The Mummy (2017)
Então… Tu ouviste aquela história de que o The Mummy seria o primeiro filme de um novo universo de monstros e blablabla? Então, é verdade. E não tem como negar, logo depois do letreiro da Universal já aparece lá grandão o “Dark Universe”.
E se eu pudesse (e precisasse) resumir o filme em uma expressão, seria “introdução”. O filme é uma grande introdução ao novo universo, com um monte de dicas, easter eggs e até um personagem levemente surpresa. Como introdução, é até que aceitável.
O problema é que você pode sair da canastrisse mas ela não sai de você, não é Tio Cruise? O filme tem uma necessidade natural de ser sobrenatural e fantasioso e, às vezes, isso passa do ponto. Tem alguns furozinhos de roteiro, algumas ~falhas~ (um ponei mongol andava 40 km em um dia, um cavalo não vai andar 100 no deserto), umas boas conhecidências e uma incapacidade de prover qualquer tipo de empatia com os personagens.
É um filme bem às claras e for dummies, pra ninguém sair do cinema e dizer que não entendeu alguma coisa. Enfim, é um começo, um cocozão de um começo mas um cocozão levemente divertido.
Nota (de zero a 5): (não vale os 29 pila de uma terça no Cinemark)